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347 itens encontrados para ""

  • A Arte e a Cultura das 'Variant Covers' das Comics de Transformers

    Saudações Cybertronianas... A cultura das "Variant Covers" (ou "Capas Variantes") tem ganhado cada vez mais espaço entre colecionadores e fãs de quadrinhos, especialmente em séries icônicas como Transformers. Essas capas alternativas são edições limitadas que apresentam variações artísticas da capa principal, oferecendo uma nova perspectiva sobre os personagens e o universo da franquia. Mas o que exatamente são as Variant Covers, e por que elas são tão atraentes para os fãs? As Variant Covers são edições especiais de quadrinhos que possuem uma capa alternativa à versão tradicional. Em geral, o conteúdo interno das edições é o mesmo da publicação original, mas a capa é produzida por um artista diferente ou com um design especial. A ideia por trás dessas edições alternativas surgiu para adicionar um aspecto de exclusividade e aumentar o apelo entre colecionadores. Em muitos casos, essas capas são lançadas em tiragens limitadas, o que as torna itens raros e altamente valorizados. Na série de quadrinhos Transformers, publicada pela IDW Publishing e, mais recentemente, pela Skybound Entertainment, as variant covers têm desempenhado um papel fundamental na construção de uma cultura visual diversificada em torno dos Autobots e Decepticons. Desde o início, as editoras trabalharam com diversos artistas, como Marcelo Matere, Alex Milne, Nick Roche, e Sara Pitre-Durocher, que trouxeram suas visões únicas aos personagens de Cybertron. Essas capas, além de homenagearem o estilo visual clássico da franquia, permitem que os fãs vejam seus personagens favoritos sob uma nova luz – seja com uma abordagem mais futurista, vintage ou até mesmo humorística. As variant covers não são apenas belas peças de arte; elas também atuam como uma celebração da história e evolução da franquia Transformers. Cada capa alternativa pode capturar um momento especial ou destacar um personagem em particular, com um toque que varia de acordo com a interpretação artística do ilustrador. Para os colecionadores, ter uma variant cover é como possuir uma peça de memorabilia única que complementa sua paixão pela série. Um dos principais atrativos das variant covers é a escassez. Com tiragens limitadas, muitas dessas edições acabam se tornando peças raras e valorizadas no mercado de colecionadores. Isso significa que, além do apelo estético, as capas variantes têm um valor financeiro potencial, aumentando de preço à medida que se tornam mais difíceis de encontrar. A popularidade de algumas variantes até mesmo levou a reimpressões, conhecidas como second printing , com versões levemente modificadas da capa. As Variant Covers de Transformers são uma adição poderosa ao mundo dos quadrinhos, oferecendo aos fãs e colecionadores uma oportunidade de explorar o universo dos robôs de uma forma visualmente rica e diversificada. Seja como parte de uma coleção pessoal ou como um item especial em exibição, essas capas representam o melhor da cultura geek, ao mesmo tempo em que destacam o talento dos artistas que dão vida a cada edição. ATÉ QUE TODOS SEJAMOS UM!

  • CYBERCON SP: O Encontro para Fãs e Colecionadores de Transformers está de volta

    Saudações Cybertronianas... Prepare-se para o retorno de um evento inesquecível! A CyberCON SP, o maior evento para fãs e colecionadores de Transformers no Brasil, estará de volta em 2025. Em parceria com a Comunidade Heróis de Cybertron, essa edição promete trazer ainda mais emoção, novidades exclusivas e experiências que você não vai querer perder. Data: 02 de fevereiro de 2025 (Domingo) Horário: A partir das 12h Local: Omniverse, Livraria e Hobby Store – Rua Comendador Eduardo Saccab, 180, Brooklin, São Paulo, SP Se você é apaixonado por Transformers, este é o evento para se conectar com outros fãs, descobrir colecionáveis incríveis e curtir momentos épicos! ATÉ QUE TODOS SEJAMOS UM!

  • Transformers One Cog Changer Airachnid

    Saudações Cybertronianas... A linha Transformers One trouxe uma nova categoria de brinquedos chamada "Cog Changers". Esses modelos são uma versão reimaginada dos "One-Step Changers", apresentando figuras menores com articulação limitada. A principal característica é que, com um único movimento, a figura muda de um modo para outro. Criada para um público infantil, os colecionadores que buscam figuras com mais detalhes, estilo Generations, podem preferir as linhas Prime Changer Class ou Studio Series. A figura de Airachnid vem em uma embalagem semelhante ao estilo usado em outras linhas, como Cyberverse. O design da embalagem é predominantemente azul, com uma cidade cybertroniana ao fundo e uma arte de Airachnid em modo robô em destaque. Há também uma foto da figura na parte frontal, destacando a transformação de um passo. No verso, a figura aparece em ambos os modos, e um painel deslizante mostra o “Transformation Cog” de Airachnid. Curiosamente, Airachnid foi projetada com um modo alternativo beast mode, em vez de um modo de veículo. Isso levanta a hipótese de que a ideia pode ter sido abandonada para um terceiro modo, ou apenas uma licença criativa dos designers. Em seu beast mode, Airachnid lembra uma aranha robótica, com um design central que faz lembrar o veículo visto no filme. Na frente, possui uma “cabeça” com uma lente grande que funciona como “olho” e outras menores nas laterais, além de canhões apontando para frente. Cada lado do corpo possui quatro pernas de aranha. Esse design remete aos drones Arachnoids do personagem Tarantulas de Beast Wars. A figura é predominantemente feita de plástico cinza metálico com detalhes em azul claro metálico e prata, correspondendo ao visual de Airachnid em Transformers: O início. a) Prós: - Escultura muito bonita quando em beast mode. - Cores e decoração legais. - Painel do *Transformation Cog* deslizante, com movimento divertido. b) Contras: - Sem articulação no modo robô. - Não é "fiel ao filme" em seu modo alternativo.

  • Guia de Leitura para a Nova Série Transformers da Skybound: Conheça o Universo Energon e suas conexões com G.I. Joe e Void Rivals

    Saudações Cybertronianas... Fonte: Visionist Cove Para os fãs de Transformers e G.I. Joe, o lançamento do Universo Energon pela Skybound Entertainment trouxe uma nova fase de histórias épicas, conectando os dois mundos em uma narrativa coesa. Com o primeiro sinal desse universo em Void Rivals — onde Jetfire, dos Transformers, faz uma aparição surpresa — Robert Kirkman e a Skybound estabeleceram uma nova linha narrativa, que desde então expandiu com uma gama de títulos que conecta personagens e eventos de forma empolgante e inesperada. O Que é o Universo Energon? O Universo Energon é um novo universo compartilhado de quadrinhos em que Transformers, G.I. Joe e outras séries originais coexistem. Essa nova linha permite uma continuidade única, onde eventos de uma série afetam diretamente o desenvolvimento de outras, promovendo uma narrativa interligada e emocionante para os fãs. Kirkman e outros renomados artistas e escritores uniram forças com a Hasbro para dar vida a esse novo universo, onde as icônicas batalhas entre Autobots e Decepticons, e a luta de G.I. Joe contra Cobra, ganham novas dimensões. Histórias Canônicas no Universo Energon Enquanto a linha anterior de quadrinhos dos Transformers, publicada pela IDW, explorou muitos aspectos desses personagens, o Universo Energon da Skybound apresenta uma nova continuidade. Os títulos da IDW agora são considerados uma continuidade separada. A partir de Void Rivals, que lança as bases, e passando por séries dedicadas como Transformers (2023), Duke, e Cobra Commander, cada edição do Universo Energon é canônica e adiciona camadas de complexidade e conexão entre os personagens e eventos. I. VOID RIVALS Capa Capa Variante O livro que deu início a tudo. De Robert Kirkman, Lorenzo De Felici e Matheus Lopes, Void Rivals é a primeira (de possivelmente muitas) série original ambientada no Universo Energon. Passando-se nos confins do espaço, Void Rivals acompanha emissários de duas raças em guerra – os Agorrianos e os Zertonianos – que acabam presos em uma lua desolada sem meios de escapar. Darak e Solila, junto com o útil companheiro robótico de Darak, Handroid, precisam, a contragosto, trabalhar juntos para encontrar uma forma de sair dessa rocha cósmica e voltar para seus povos. Ao longo da jornada, naturalmente, eles encontram um Transformer ou dois, além de uma conspiração galáctica que ameaça o tecido de ambas as sociedades. II. TRANSFORMERS Iniciando uma nova continuidade, Transformers (2023) segue um duo de irmãos humanos que se depara com as consequências de algo estranho: pelo que parece, um grupo de robôs gigantes colidiu uma nave espacial contra uma montanha e morreu enquanto se destruíam mutuamente. Como sugerem as capas, a versão de Johnson para Transformers apresenta um elenco inicial conciso de Autobots e Decepticons no Universo Energon. Optimus Prime está acompanhado por personagens clássicos como Arcee, Cliffjumper e Ratchet, além de vilões icônicos como Starscream, Skywarp e Soundwave. Além de ser uma das representações visuais mais impressionantes desses personagens, Johnson e o colorista Mike Spicer entregam uma história genuína e emocional sobre o custo do heroísmo, que todos os fãs de quadrinhos deveriam ler. A partir de Transformers 7, o escritor/artista Daniel Warren Johnson fica responsável apenas pelo roteiro. O segundo arco da série, "Transport to Oblivion", é desenhado por Jorge Corona (Batgirls, The Me You Love in the Dark). Em muitos casos, a mudança de artista em uma série poderia causar estranhamento, mas o estilo de Corona oferece uma transição suave para uma nova identidade visual, parecida o suficiente com a de Johnson, mas com sua própria voz marcante. O resultado é uma mudança que prioriza detalhes, emoção e uma composição de páginas igualmente espetacular, sem perder a energia que tornou o primeiro arco tão especial. Capa Capa Variante Capa Variante III. DUKE Em seguida, como ponto de partida para uma das metades do lado G.I. Joe do Universo Energon, temos Duke. Uma minissérie de cinco edições de Joshua Williamson, Tom Reilly e Jordie Bellaire, *Duke* traz o clássico personagem Joe recontextualizado para uma nova era. Enquanto a série mantém todos os elementos que os fãs de longa data esperam do soldado mais confiável dos Joes, Williamson e sua equipe tecem habilmente temas de PTSD e culpa do sobrevivente, elevando o que novos leitores poderiam descartar como apenas mais uma adaptação de um título licenciado. Mesmo que você tenha interesse apenas no lado Transformers do Universo Energon, como eu tinha no início, recomendo fortemente experimentar tanto Duke quanto Cobra Commander. Como alguém que não tinha conhecimento prévio desses personagens, posso dizer que as séries fazem um trabalho fantástico ao ambientar novos e antigos leitores ao novo cenário, mostrando quem são os personagens e os tons distintos de cada livro. Capa Capa Variante IV. COBRA COMMANDER Da mesma forma que Duke, Cobra Commander é outra minissérie de cinco edições de Joshua Williamson, embora desta vez ele esteja acompanhado por Andrea Milana e Annalisa Leoni na arte. Formando o outro lado da moeda de G.I. Joe, Cobra Commander atua mais como um livro de ação e horror em contraste com o suspense de espionagem de Duke, estabelecendo com maestria as ações dos vilões neste novo Universo Energon. Assim como sua peça heroica, Cobra Commander mergulha profundamente no lore de G.I. Joe, sem nunca deixar o leitor perdido, nem por um segundo. Além da diversão imediata que a série proporciona, é especialmente animador ver, mesmo tão cedo, como esses livros conseguem ser variados e, ao mesmo tempo, coesos. Há uma clara direção, com um mistério interligado sendo construído no coração do Universo Energon, e, ainda assim, cada livro consegue criar sua própria identidade única, sem se perder em um mar de preparações que poderiam enfraquecer lançamentos menos cuidadosos. Capa Capa Variante V. SCARLLET Da mesma forma que Duke, Cobra Commander é outra minissérie de cinco edições de Joshua Williamson, embora desta vez ele esteja acompanhado por Andrea Milana e Annalisa Leoni na arte. Formando o outro lado da moeda de G.I. Joe, Cobra Commander atua mais como um livro de ação e horror em contraste com o suspense de espionagem de Duke, estabelecendo com maestria as ações dos vilões neste novo Universo Energon. Assim como sua peça heroica, Cobra Commander mergulha profundamente no lore de G.I. Joe, sem nunca deixar o leitor perdido, nem por um segundo. Além da diversão imediata que a série proporciona, é especialmente animador ver, mesmo tão cedo, como esses livros conseguem ser variados e, ao mesmo tempo, coesos. Há uma clara direção, com um mistério interligado sendo construído no coração do Universo Energon, e, ainda assim, cada livro consegue criar sua própria identidade única, sem se perder em um mar de preparações que poderiam enfraquecer lançamentos menos cuidadosos. Capa Capa Variante VI. DESTRO Apresentado no final de Duke, Destro finalmente faz sua grande estreia no Universo Energon! Líder da M.A.R.S. Industries, Destro agora leva suas ambições a um nível global — e de forma agressiva. Em sua busca para dominar o poder do Energon, o escritor Dan Watters e o artista Andrei Bressan colocam o homem de rosto metálico contra os Gêmeos Crimson, Tomax e Xamot Paoli. Somado a isso, ainda resta entender como Cobra Commander se encaixa em toda essa trama, criando uma receita de caos, conquista e violência. Capa Capa Variante VII. G.I. Joe Após os livros “Codename: G.I. Joe” – Duke e Scarlett – chega o grande evento: uma série mensal e contínua de G.I. Joe, criada por Joshua Williamson, Tom Reilly e Jordie Bellaire. Essa série se baseia em todas as histórias apresentadas até agora, com um elenco expansivo que aproveita ao máximo as bases estabelecidas tanto nas tramas de Joe quanto nas de Cobra dentro do Universo Energon. Com um elenco estrelado de personagens – desde Duke até Baronesa, Destro e Cobra Commander – assim como personagens ainda não anunciados, esta promete ser uma saga grandiosa, retratada com uma arte magnífica. Não está relacionada nem conectada ao outro título em andamento de Larry Hama (mencionado acima), sendo, em vez disso, o único título em continuidade que foca nos Joes dentro do Universo Energon. Capa Ordem de Leitura Recomendada para o Universo Energon Para ajudar os fãs a aproveitarem ao máximo essa nova era dos quadrinhos de Transformers e G.I. Joe, aqui está a ordem recomendada para ler as histórias do Universo Energon: a) Edições Encadernadas - Ordem Recomendada 1. Void Rivals, Vol. 1: More Than Meets the Eye 2. Transformers, Vol. 1: Robots in Disguise 3. Duke, Vol. 1: Knowing is Half the Battle 4. Cobra Commander, Vol. 1: Determined to Rule the World 5. Void Rivals, Vol. 2: Hunted Across the Wasteland 6. Transformers, Vol. 2: Transport to Oblivion 7. Scarlett, Vol. 1: Special Mission 8. Destro, Vol. 1: The Enemy b) Edições Individuais - Ordem Cronológica Esta ordem de leitura foi desenvolvida para refletir a sequência em que essas edições individuais foram lançadas. Isso requer mais planejamento e consulta para garantir que você siga a ordem correta. No entanto, significa que, quando algo é estabelecido em um título, digamos em Transformers 1, e depois se desdobra diretamente em Duke 1, você preserva essa sequência de eventos. Void Rivals #1 Void Rivals #2 Void Rivals #3 Void Rivals #4 Transformers #1 Void Rivals #5 Transformers #2 Void Rivals #6 Transformers #3 Duke #1 Transformers #4 Cobra Commander #1 Duke #2 Transformers #5 Cobra Commander #2 Duke #3 Void Rivals #7 – PRIMEIRA APARIÇÃO: Proximus, um personagem original, estreia aqui (e sua entrada é incrivelmente atmosférica!). Transformers #6 Cobra Commander #3 Duke #4 Void Rivals #8 Transformers #7 Cobra Commander #4 Duke #5 – OS PRIMEIROS PASSOS DO CODINOME G.I. JOE: Duke, Clutch, Hawk, Stalker e outros estão prontos e unidos para enfrentar o que vem a seguir! Transformers #8 Energon Universe Special 2024 #1 Void Rivals #9 – Outsider de Jetfire na edição #1, esta é a primeira edição da série em que um personagem de Transformers entra na narrativa de forma significativa, neste caso, com Springer. Cobra Commander #5 Scarlett #1 Transformers #9 Destro #1 – Esta série desenvolve o lado da M.A.R.S. na construção do mundo, além de expandir a relação tênue entre Cobra Commander e Laird Destro. – Não é necessário ler Cobra Commander para entender esta série, mas ela esclarece um dos principais conflitos que ocorrem nos bastidores do título. Void Rivals #10 Scarlett #2 Transformers #10 Destro #2 Void Rivals #11 Scarlett #3 Transformers #11 Destro #3 Void Rivals #12 Scarlett #4 Transformers #12 Destro #4 Scarlett #5 Transfomers #13 Destro #5 Void Rivals #13 – Para os fãs de *G.I. Joe*, esta edição promete ser bastante significativa. Void Rivals #13 é a primeira vez que personagens do universo G.I. Joe cruzarão para o lado sci-fi; especificamente, a edição acompanha a jornada de Pythona nas estrelas, após os eventos de Cobra Commander #5. Imperdível para aqueles que querem ver onde essa trama vai dar! G.I. Joe #1 O Que Esperar do Universo Energon? Cada série traz um tom próprio, expandindo os temas e estilos: Transformers explora a guerra entre Autobots e Decepticons e suas consequências para a Terra, enquanto Duke e Cobra Commander abordam temas complexos de lealdade, sobrevivência e estratégia, com nuances de suspense e ação. A introdução de personagens icônicos e histórias inéditas no Universo Energon proporciona uma nova dimensão para os fãs, com cada título contribuindo para o crescimento desse universo compartilhado. Com essa nova abordagem, a Skybound oferece aos fãs uma jornada imersiva no Universo Energon, transformando a maneira de contar histórias e engajando os leitores com arcos narrativos interligados. Para fãs de Transformers e G.I. Joe, é uma chance única de vivenciar uma era inovadora para essas franquias clássicas, agora mais conectadas e dinâmicas do que nunca. ATÉ QUE TODOS SEJAMOS UM!

  • Por que Fãs de Transformers no Brasil não se identificam com eventos de Cultura Geek?

    Saudações Cybertronianas... Embora eventos como CCXP, BGS, Anime Friends - e mais recentemente D23 Brasil - sejam altamente aguardados e celebrados no cenário geek brasileiro, fãs de Transformers muitas vezes se sentem à margem dessas convenções. Mas por que exatamente a comunidade de fãs dos robôs Cybertronianos não encontra o mesmo apelo nesses eventos? A resposta está em um conjunto de fatores, entre eles, a falta de presença expressiva de Transformers nesses espaços. Esses eventos, em sua maioria, focam em séries e franquias mais amplamente conhecidas e consumidas, enquanto Transformers recebe atenção mínima, quando não é completamente deixado de lado. Os fãs sentem que o espaço dedicado à franquia e a possibilidade de imersão e interação com esse universo são limitados, o que desanima aqueles que esperam ver representações à altura da paixão que têm pelos Autobots e Decepticons. Outro aspecto está na forma como a comunidade de Transformers no Brasil é estruturada. Muitos fãs se identificam com eventos de menor escala e mais intimistas, que permitem uma troca de experiências mais próxima, ou mesmo encontros específicos de colecionadores e entusiastas, como os Encontrebas, a CyberCON SP e os promovidos pelo Transformers Dioramas - Brazilian Fansite. Esses encontros focam em atividades que envolvem o colecionismo, a montagem de dioramas e a imersão no universo de Transformers, algo que grandes eventos costumam não oferecer. Além disso, há a questão do conteúdo. Em eventos geek de grande porte, as atividades e painéis raramente incluem informações aprofundadas sobre a franquia Transformers, como lançamentos, entrevistas com dubladores e diretores ou até mesmo exibições exclusivas, práticas que são mais comuns em encontros de fãs dedicados. Muitos dos grandes eventos não atendem ao que o público de Transformers deseja vivenciar: momentos de nostalgia, detalhes sobre o lore da série e a possibilidade de se engajar com outros fãs em debates especializados. Para muitos, essa lacuna levou a comunidade a criar seus próprios eventos e grupos de encontro, que atendem melhor às suas expectativas e promovem uma experiência completa. Assim, o cenário dos fãs de Transformers no Brasil é moldado por uma preferência por eventos feitos por e para fãs, com um foco mais específico e profundo, permitindo uma experiência que vai além do espaço oferecido em convenções geek generalizadas. Para encerrar, convidamos todos os fãs de Transformers no Brasil a se unirem para fortalecer o nosso fandom! A presença e o apoio de cada fã são essenciais para manter viva a paixão por Transformers e consolidar nosso espaço no cenário geek brasileiro. Divulgue, participe e chame amigos para os eventos organizados pelo Transformers Dioramas - Brazilian Fansite, bem como, também para os encontros realizados por outras comunidades de fãs de Transformers, sejam eles presenciais ou online. Quanto mais participamos e apoiamos nossos próprios eventos, mais mostramos a força do nosso fandom, incentivando a criação de novos outros e iniciativas voltadas para o universo Transformers. Vamos compartilhar nossa paixão, expandir nossa presença e garantir que nossa comunidade continue crescendo e sendo reconhecida. Juntos, podemos construir um fandom ainda mais forte e vibrante! Esperamos ver todos vocês nos próximos eventos, celebrando e promovendo o universo Transformers no Brasil! ATÉ QUE TODOS SEJAMOS UM!

  • Veja algumas curiosidade sobre 'TRANSFORMERS: O FILME (1986)'

    Saudações Cybertronianas... Créditos (Original): Luna/ Chuck / Agradecimentos: Celso Kitamura Imagens (Créditos): Nova Cybertron ATB / TFW2005 A maioria dos novos personagens introduzidos em TRANSFORMERS: O FILME (1986), foi criada pelo designer de produção Floro Dery e - com exceção de Ultra Magnus que já possui uma versão em brinquedo - só posteriormente é que foram transformados em toys. Algo que contrariou o que regularmente era feito na época, pois primeiro eram criados os brinquedos e somente depois, os personagens eram introduzidos na série animada. Designer Floro Dery TRANSFORMERS: THE MOVIE, título original em Inglês, estreou nos cinemas norte-americanos no dia 8 de agosto de 1986 e foi muito criticado, não tendo alcançado o sucesso esperado: na época do lançamento faturou menos de 6 milhões de dólares nos EUA e foi considerado uma "bomba" na época. Anúncio da estreia de 'TRANSFORMERS: O FILME' no Brasil Anúncio da 2ª Semana de 'TRANSFORMERS: O FILME' nos cinemas O filme incluía um diálogo em que o Spike dizia "Oh, shit!" (bem, vocês sabem o que isso significa...). Essa exclamação foi apagada do primeiro lançamento em vídeo e restaurada em lançamentos posteriores. A versão em VHS do filme lançada no Reino Unido em 1987 incluiu uma tela de abertura no estilo de Star Wars e foi essa a versão que passou na TV (Globo) aqui no Brasil. Programação de TV com a estreia de 'TRANSFORMERS: O FILME' na TV Globo A versão disponível em vídeo aqui no Brasil é a norte-americana, dublada em português (aliás, a dublagem para vídeo ficou inferior à feita para TV: o tom ficou mais infantil e o som ficou fora de sincronia com a imagem). Apesar do filme não ter sido um sucesso na época em que foi lançado nos cinemas, sua vendagem em fitas de vídeo (VHS) foi muito boa (tendo sido relançado várias vezes), tendo sido também, posteriormente, sua versão em DVD muito bem recebida (A versão em DVD da Rhino video vendeu mais de 100.000 unidades no ano 2000 e chegou a entrar para a lista dos 15 DVDs mais vendidos da Billboard do mês de novembro de 2000). Várias partes do filme foram alteradas entre a versão original do script e a versão final. Ainda hoje há storyboards com cenas que foram cortadas do filme, sendo que alguns deles foram apresentados nas BOTCON  e como extras na versão em DVD do filme. Quando foi ao ar na televisão americana, o filme não foi apresentado inteiro em um só dia, foi dividido em 5 partes ("Transformers The Movie: Day One", "Transformers The Movie: Day Two", etc). À última parte foi adicionado um vídeo da música "The Touch", com Stan Bush cantando e cenas do filme. Entre os dubladores originais do filme, estão alguns convidados especiais famosos como: Eric Idle (do grupo humorístico inglês Monty Python), Leonard Nimoy (o Sr. Spock da série "Jornada nas Estrelas") e Orson Welles (em seu último trabalho para cinema antes de falecer). A ideia da "Matriz da Liderança" dos Autobots foi introduzida pelo filme, pois não existia nas temporadas da série animada. SOBRE OS ROTEIRISTAS DAS SÉRIES Gerry Conway: Veteraníssimo roteirista da Marvel, foi responsável pela história "A Morte de Gwen Stacy" em meados dos anos 70, considerada por muitos uma das melhores sagas do Homem-Aranha em mais de 30 anos de cronologia. Len Wein: Criou um dos personagens mais populares dos quadrinhos, Wolverine, em 1974 (junto c/ o desenhista Herb Trimpe, que já desenhou alguns números da série em quadrinhos dos Transformers). Marv Wolfman: Também veterano, foi o roteirista de "Crise nas Infinitas Terras" da DC Comics, uma das mais importantes sagas das HQs. Paul Dini: Co-criador e produtor das séries "Batman Beyond" e "Batman Animated", 6º e 2º lugares respectivamente na eleição da Wizard dos melhores desenhos animados de todos os tempos. O clássico TRANSFORMERS: O FILME (1986) marcou uma geração e trouxe momentos inesquecíveis para os fãs, com batalhas épicas, reviravoltas surpreendentes e, claro, a primeira aparição de Unicron, o devorador de planetas. Além de ser um marco na história da animação, o filme trouxe uma trilha sonora emblemática e momentos emocionantes que ainda ecoam na cultura pop. E você, o que achou desse clássico? Conte para a gente nos comentários e compartilhe sua opinião e suas lembranças sobre o filme que definiu o futuro dos Autobots e Decepticons no coração dos fãs!

  • Hot Wheels Track Fleet Ultra Magnus (Em mãos)

    Saudações Cybertronianas... O Transformers Dioramas – Brazilian Fansite está em contato com a Mattel para verificar se e quando o mais novo colecionável crossover da linha Hot Wheels, o Track Fleet Ultra Magnus G1, estará disponível no Brasil. Este lançamento é o segundo da série Track Fleet, sucedendo o aclamado Optimus Prime, e é um item muito aguardado pelos fãs e colecionadores de Transformers e Hot Wheels. Apesar do modelo não ser transformável, os detalhes compensam, pois a atenção meticulosa ao colecionável é impressionante. Através de uma análise no Canal coolboz2008 no YouTube, foi possível ver em primeira mão o design da embalagem, os detalhes da pintura e da moldagem, que capturam fielmente a essência do personagem G1. Com acabamentos precisos, ele se destaca ao lado do Track Fleet Optimus Prime e de outros carros da linha Hot Wheels, ressaltando o comprometimento da Mattel com a qualidade e autenticidade desse colecionável. O Transformers Dioramas – Brazilian Fansite reconhece a importância dessa linha para os fãs brasileiros e está empenhado em trazer atualizações sobre a possibilidade de lançamento no país. Fique de olho em nosso site para mais informações e compartilhe suas impressões sobre esse incrível Ultra Magnus nos comentários!

  • Tony Todd, voz de The Fallen e Dreadwing, junta-se ao Poço de Todas as Centelhas

    Saudações Cybertronianas... É com profunda tristeza que recebemos a notícia do falecimento de Tony Todd, icônico ator e dublador que marcou o universo Transformers ao dar vida às inesquecíveis vozes de The Fallen em Transformers: A Vingança dos Derrotados e Dreadwing em Transformers Prime. Todd faleceu aos 69 anos, conforme noticiado pelo Deadline, deixando um legado impressionante que se estende por quatro décadas e mais de 240 papéis em filmes e séries. Embora seu envolvimento na franquia Transformers tenha se limitado a esses dois papéis, sua voz marcante e presença poderosa tornaram esses personagens únicos e inesquecíveis para os fãs. Além de sua contribuição para o universo de Transformers, Todd é amplamente reconhecido pelo papel de vilão em Candyman e sua participação nas franquias Destino Final e Platoon, consolidando sua presença em Hollywood e no imaginário dos fãs de filmes de terror e ficção científica. A comunidade Transformers e fãs ao redor do mundo lamentam a perda de um artista versátil e talentoso, cuja voz deu vida a personagens icônicos e trouxe profundidade a cada papel que interpretou. Nossa mais sincera solidariedade e condolências à família e aos amigos de Tony Todd. Que ele descanse em paz, sabendo que seu legado e seu trabalho continuarão a reverberar no coração dos fãs.

  • COLECO apresenta coleção exclusiva para Fãs de Transformers em seu catálogo

    Saudações Cybertronianas... A COLECO possui em seu catálogo algo imperdível para o Fãs: uma coleção exclusivamente dedicada aos Transformers! Com peças que capturam a essência dos Autobots e Decepticons, a coleção agrada tanto colecionadores de todas as idades e gerações. A coleção não só é uma grande homenagem ao universo Transformers, mas também proporciona uma experiência única para o Fã que deseja levar um pedaço de Cybertron para o seu dia a dia.

  • Transformers: O início já está disponível nas principais plataformas de streaming

    Saudações Cybertronianas... [PUBLICIDADE] O Transformers Dioramas - Brazilian Fansite recebeu da Paramount Home Brasil ( @paramounthomebr ) brindes exclusivos de Transformers: O Início. E você, já assistiu Transformers: O início? Compartilhe conosco nos comentários o que achou e qual personagem o seu personagem favorito no filme!

  • Blokees: Construindo personagens dos universos de Transformers

    Saudações Cybertronianas... [PUBLICIDADE] A Blokees está redefinindo o conceito de construção criativa, especialmente para os fãs de Transformers. Com kits que capturam a essência dos Autobots e Decepticons, a Blokees permite que cada fã explore o universo de seus personagens favoritos, mergulhando em aventuras épicas enquanto constrói e personaliza figuras incrivelmente detalhadas. Com figuras que representam tanto os ícones dos filmes recentes quanto os clássicos da série animada dos anos 1980, a Blokees celebra o universo Transformers em todas as suas gerações, onde a criatividade e a diversão se encontram em cada montagem. Mais do que um hobby, a experiência de construir com Blokees é uma forma de expressão para fãs de todas as idades. Cada conjunto representa uma oportunidade única de reviver batalhas icônicas e criar dioramas inspirados no eterno conflito entre Autobots e Decepticons. A cada peça montada, os fãs não só exploram a diversão da construção, mas também se conectam com a rica história de um dos maiores universos de ficção científica do entretenimento mundial. Com seu lema “ Explore the fun of building ” (Explore a diversão de construir), a Blokees transforma o ato de colecionar em uma verdadeira jornada criativa. Cada figura, cuidadosamente desenvolvida, traz um nível de detalhe que permite reviver cenas e poses icônicas dos Transformers. Esse compromisso com a precisão e dedicação faz com que a Blokees seja uma das marcas mais procuradas pelos colecionadores e fãs de Transformers ao redor do mundo. Venha explorar a diversão de construir com a Blokees e traga para sua coleção figuras exclusivas dos Autobots e Decepticons que vão transformar o modo como você interage com seu universo favorito. Junte-se à comunidade de colecionadores Blokees e dê vida aos icônicos personagens de Transformers em sua própria coleção!

  • Widowmaker: A Fembot descartada de 'A Era da Extinção' que poderia ter sido a versão sombria de Bumblebee

    Saudações Cybertronianas... Durante o desenvolvimento do filme Transformers: A Era da Extinção, vários conceitos de personagens foram considerados antes de chegar ao elenco final de robôs. Entre esses personagens estava Widowmaker, uma fembot que poderia ter se tornado uma vilã marcante, mas foi descartada e substituída por Stinger, um Transformer inspirado diretamente em Bumblebee. Widowmaker foi projetada como uma Transformer ágil, mortal e furtiva, trazendo uma versão sombria e ameaçadora para contrastar com a imagem heroica de Bumblebee. Infelizmente, Widow Maker acabou não fazendo parte do filme, mas continua a intrigar fãs como um "What if" fascinante na franquia Transformers. Widowmaker foi idealizada com um visual inspirado em elementos aracnideos, refletindo uma aura ameaçadora e letal. Sua estrutura esguia e ferramentas sofisticadas a tornavam uma caçadora implacável, uma fembot que se destacava pela habilidade e precisão, além de uma personalidade perigosa e intimidadora. Com um design agressivo, Widowmaker era pensada para operar como uma assassina silenciosa e calculista, contrastando com o heroísmo de Bumblebee e destacando-se como uma antagonista única e diferente dos outros Decepticons ou vilões convencionais. A decisão de substituir Widowmaker por Stinger trouxe ao filme um vilão que já era visualmente mais próximo do público e familiar. Criado pela KSI (Kinetic Solutions Incorporated), Stinger foi desenhado como uma "melhoria" de Bumblebee, resultando em um Transformer vermelho, veloz e poderoso. O visual de Stinger foi inspirado no Pagani Huayra, um supercarro italiano que complementa sua personalidade letal. Como parte das armas da KSI, ele era uma das várias criações projetadas para combater os Autobots, com a intenção de refletir a evolução da tecnologia humana, superando o que os Autobots representavam. No filme, a tensão aumenta ao ver Bumblebee enfrentando Stinger, que é apresentado como uma versão "superior" de si mesmo, mas criada por humanos e ligada aos Decepticons. Isso transforma o embate em algo ainda mais pessoal para Bumblebee, que vê em Stinger uma ameaça mais direta e uma afronta à sua identidade. A presença de Stinger não só contribuiu para a narrativa, mas também permitiu uma dinâmica interessante onde a humanidade tenta criar suas próprias máquinas transformáveis. O interesse por Widowmaker foi reaceso recentemente com o anúncio de uma figura colecionável na linha Studio Series da Hasbro, que seria lançada com seu nome. No entanto, de acordo com o site Seibertron, a figura teve que ter seu nome alterado para evitar confusão com a personagem Widowmaker, do jogo Overwatch, da Blizzard. Essa necessidade de mudança de nome reflete o impacto e a popularidade que Widowmaker ainda possui entre os fãs de Transformers, especialmente por ser uma das poucas fembots pensadas para o universo dos filmes. Ela demonstra como essas escolhas de design são fundamentais para a construção de marca e envolvimento com o público. Widowmaker pode nunca ter chegado às telonas, mas seu conceito é lembrado como um potencial desperdiçado de inovação na série. A escolha por Stinger funcionou para a narrativa, mas Widowmaker, com seu estilo letal e intrigante, abre a possibilidade de novas fembots poderosas no universo Transformers. Quem sabe, com o crescente interesse dos fãs, Widowmaker finalmente encontre seu caminho para o universo dos Autobots e Decepticons em um futuro próximo? Para mais detalhes sobre a Widowmaker, confira o shorts do canal Marco Reviews no YouTube.

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