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Saudações Cybertronianas... O editor do Transformers Dioramas – Brazilian Fansite , Wagner Venturini , fez contribuições para a matéria “ Comunidades de Fãs se tornam ativos valiosos para as marcas ”, publicada pela PROPMARK , veículo de referência no mercado publicitário brasileiro. Doutorando em Administração, Doutor e Mestre em Comunicação e Práticas de Consumo e Professor da ESPM — considerada a melhor Instituição de Ensino de Marketing do Brasil —, Venturini compartilhou reflexões sobre como os fandoms, quando reconhecidos e respeitados pelas marcas, transcendem o papel de simples consumidores, tornando-se embaixadores e co-criadores de valor simbólico. Em sua análise, ele reforça a importância estratégica de cultivar relações genuínas com as comunidades de fãs, que não apenas amplificam narrativas, mas também fortalecem a autenticidade das marcas em um cenário marcado pela participação ativa dos públicos e pelo protagonismo das audiências na construção das identidades de marca. Confira a matéria nas imagens abaixo

Saudações Cybertronianas... Com o objetivo de preservar a memória do fandom brasileiro, o Transformers Dioramas – Brazilian Fansite  tem o prazer de apresentar a nova seção 🗂️ ARQUIVOS DE IACON, dedicada à disponibilização de revistinhas em quadrinhos antigas que não se encontram mais disponíveis comercialmente ou de fácil acesso. Iniciamos essa iniciativa com as publicações originais lançadas pela Rio Gráfica Editora (RGE)  entre novembro de 1985 e outubro de 1986, um verdadeiro tesouro para os fãs da Geração 1 no Brasil. Estas publicações adaptaram o material da Marvel Comics para o público brasileiro, apresentando uma peculiaridade marcante: a eterna guerra entre Autobots e Decepticons foi adaptada para um embate entre as facções “ Optimus ” e “ Malignus ”, refletindo a forma como os brinquedos da linha Transformers foram apresentados no Brasil naquela época. Graças ao trabalho de curadoria e preservação realizado por fãs ao redor do mundo — em especial o administrador do TFWiki, Monzo , que compartilhou os arquivos com o pesquisador internacional conhecido como walruslaw  — agora o público brasileiro pode acessar esse material raríssimo e historicamente importante para a cultura dos fãs. 👉 Os arquivos estão em formato .pdf , que pode ser lido em aplicativos dedicados à leitura de quadrinhos digitais, como o Adobe Acrobat   Reader , Challenger Viewer , CDisplayEx , ComicRack , entre outros disponíveis para diversas plataformas. ⚠️ Importante:   A disponibilização dessas revistinhas tem caráter exclusivamente memorialístico , sem qualquer objetivo de incentivo à pirataria ou desrespeito aos detentores dos direitos autorais. A proposta é preservar a memória afetiva e cultural do fandom brasileiro , uma vez que tais publicações estão há décadas fora de circulação comercial e são de difícil acesso até mesmo em sebos e acervos particulares. Essa iniciativa reforça o compromisso do Transformers Dioramas – Brazilian Fansite  com o resgate e valorização da trajetória dos Transformers no Brasil, mantendo viva a história e a paixão que une gerações de fãs. 📚 Para acessar os arquivos e reviver essa parte única da história dos robôs gigantes no Brasil, acesse a seção de 🗂️ ARQUIVOS DE IACON no menu do site do Transformers Dioramas - Brazilian Fansite .

Saudações Cybertronianas... Imagens: Guia dos Quadrinhos Se você cresceu nos anos 1980 e 1990, provavelmente teve nas mãos uma daquelas revistas que, ao abrir, transportavam direto para o campo de batalha em Cybertron ou para a Terra sitiada pela guerra entre Autobots e Decepticons. Antes mesmo de muitos conhecerem Optimus Prime e Megatron pelos desenhos animados ou pelo cinema, foi através das HQs que os fãs brasileiros começaram a construir sua ligação com o universo dos Transformers. Publicadas originalmente pela Marvel Comics  nos Estados Unidos, as histórias dos Transformers  chegaram ao Brasil pelas mãos da Editora Rio Gráfica  (RGE), que, entre 1985 e 1987 , lançou a série com traduções e adaptações voltadas ao público nacional. Com arte vibrante, diálogos intensos e capas impactantes, essas edições rapidamente se tornaram verdadeiras relíquias para os fãs. Posteriormente, os direitos de publicação passaram para a Editora Globo , que deu continuidade à distribuição das histórias no país, consolidando ainda mais a presença dos robôs alienígenas na cultura pop brasileira. Mais tarde, já nos anos 2000, as HQs da Dreamwave e da IDW também chegaram ao país, dessa vez com edições pontuais lançadas por editoras como Panini Comics , permitindo que novas gerações descobrissem a profundidade e o drama por trás da guerra milenar entre os robôs. Mas para quem viveu a Era de Ouro dos anos 80, nada se compara ao sentimento de abrir uma revista da Globo com o logo dos Transformers estampado na capa, sentir o cheiro do papel jornal e acompanhar as aventuras que ampliavam o que víamos na TV. Era nessas páginas que descobríamos lados mais sombrios dos personagens, alianças inesperadas, histórias paralelas e até participações especiais dos super-heróis da Marvel, como o Homem-Aranha! Essas publicações marcaram uma geração e abriram caminho para um fenômeno que iria se desdobrar em brinquedos, desenhos, games e, claro, uma legião de fãs. Foi também nessa época que os Transformers da Estrela  invadiram as prateleiras das lojas de brinquedo brasileiras. Com nomes traduzidos e embalagens chamativas, eles se tornaram itens obrigatórios para quem já era fisgado pelas aventuras lidas nas HQs ou assistidas na TV. Hoje, ao olhar para uma prateleira cheia de revistas antigas, figuras de ação ou até mesmo scans digitalizados compartilhados entre fãs, revivemos aquela mesma empolgação de outrora. Porque colecionar é, acima de tudo, resgatar memórias — e no caso dos Transformers, essas memórias têm cheiro de papel impresso, som de páginas virando e energia de um tempo em que tudo parecia novo e épico. E você? Teve alguma dessas revistas? Qual história mais marcou sua infância ou adolescência? Compartilhe com a gente nos comentários e nos ajude a montar esse grande acervo vivo de lembranças do fandom brasileiro! ATÉ QUE TODOS SEJAM UM!

Saudações Cybertronianas... Dando continuidade ao acompanhamento que está sendo feito pelo Transformers Dioramas – Brazilian Fansite , que recentemente publicou a matéria “ Como o aumento da Taxação dos EUA pode afetar o Mercado de Colecionismo de Transformers no Brasil? ” , trazemos agora uma nova atualização baseada nas informações divulgadas pelo site especializado Seibertron . A notícia é preocupante: os brinquedos da linha Transformers  estão prestes a sofrer um aumento considerável de preço devido às novas tarifas impostas pelos Estados Unidos sobre importações vindas de países-chave na produção da marca. A equipe do Transformers Dioramas está atenta a essas movimentações globais para manter os colecionadores brasileiros bem informados e preparados , diante de um cenário que pode trazer impactos diretos ao acesso, ao preço e à disponibilidade dos produtos no país. O que está acontecendo? De acordo com o Seibertron, o ex-presidente Donald Trump implementou uma nova rodada de tarifas sobre as importações, incluindo uma taxação base de 10% para todos os produtos importados pelos EUA . Embora semelhante a impostos como o VAT (no Reino Unido) ou GST (no Canadá), essa medida já representa um acréscimo relevante nos custos para distribuidores e consumidores norte-americanos — e, por consequência, para colecionadores em outros países que dependem dessas rotas de importação. Mais grave, porém, são as tarifas específicas para países estratégicos  na produção dos brinquedos da Hasbro: 46% para produtos vindos do Vietnã , onde boa parte dos Transformers  é fabricada; 24% para itens importados do Japão , o que afeta diretamente os exclusivos da Takara Tomy , tão valorizados entre os fãs. Impacto direto nos colecionadores O Seibertron alerta que, segundo o CEO da Hasbro, Chris Cocks , esses custos não serão repassados igualmente para todas as linhas. Os brinquedos voltados para colecionadores adultos — mais detalhados, com tiragens menores e de maior valor agregado — devem absorver uma fatia maior do aumento de custos , a fim de manter as linhas infantis acessíveis. Ou seja, quem mais sentirá no bolso será justamente o público colecionador, que já lida com fretes internacionais altos, variações cambiais e taxas alfandegárias brasileiras. E como isso afeta o Brasil? Essa situação reforça o alerta feito pelo Transformers Dioramas – Brazilian Fansite : qualquer alteração nas tarifas dos EUA tem potencial de gerar um efeito dominó no mercado internacional de colecionáveis , afetando diretamente os fãs brasileiros que importam brinquedos dos Estados Unidos ou do Japão por meio de varejistas como BBTS, Amazon e eBay. Com os EUA servindo como hub para grande parte das exportações, o aumento das tarifas pode impactar tanto quem compra diretamente de lojas americanas quanto os lojistas brasileiros especializados, que terão custos maiores para manter estoques atualizados. A consequência é clara: produtos mais caros, menor oferta e possível retração no mercado interno . Voltar a produzir nos EUA? Embora o argumento político por trás das tarifas seja estimular a volta da produção para os EUA, o Seibertron lembra que os Transformers nunca foram fabricados em território norte-americano . A indústria local não possui capacidade, escala nem competitividade em termos de mão de obra para competir com países como o Vietnã, onde o salário médio em fábricas é de US$ 3,10 por hora — contra US$ 17 nos EUA. Além disso, a Hasbro não possui fábricas próprias , dependendo de terceiros para produção. Assim, a realocação para os EUA é altamente improvável. O risco maior é que parte das linhas colecionáveis seja descontinuada ou enxugada, já que a empresa vem investindo cada vez mais em jogos e produtos digitais como parte de sua nova estratégia de negócios. O Transformers Dioramas – Brazilian Fansite  seguirá acompanhando de perto esse cenário, com atualizações constantes para que os colecionadores brasileiros estejam sempre informados. Em tempos de incerteza econômica e mudança nas cadeias globais de suprimento, a informação é a principal arma do fã consciente . Quer saber mais sobre como se preparar, importar com segurança ou encontrar alternativas nacionais? Continue acompanhando o conteúdo exclusivo do Transformers Dioramas.

Saudações Cybertronianas... O colecionismo, especialmente o de figuras de ação como Transformers, sempre foi um universo influenciado por fatores externos que vão muito além da paixão dos fãs. Logística internacional, disponibilidade em varejistas oficiais, exclusividades e, principalmente, políticas tarifárias  impactam diretamente no acesso e no custo dos produtos. E, neste início de 2025, uma nova preocupação começa a rondar os colecionadores brasileiros: o aumento das tarifas de importação anunciadas pelo governo dos Estados Unidos . O Cenário Atual: O que está acontecendo nos EUA Em fevereiro de 2025, o governo norte-americano aprovou uma medida que aumenta significativamente a taxação sobre itens exportados por empresas com grande volume de vendas para fora do território americano , especialmente plataformas como eBay, Amazon, Hasbro Pulse e até mesmo revendedores independentes via serviços como Shopify e Etsy. A medida, que visa conter desequilíbrios fiscais e fortalecer o consumo interno, implica em novas exigências tributárias para envios internacionais e encarece a exportação direta de produtos . Essa alteração impacta diretamente não só os grandes lojistas, mas também vendedores individuais que atuam como pontes entre os lançamentos norte-americanos e os colecionadores fora dos EUA — papel essencial no acesso a linhas exclusivas como Transformers Generations Selects , HasLab , BotCon exclusives  e edições limitadas de eventos como San Diego Comic-Con. Reflexos no Brasil: Efeito em cadeia para o colecionador nacional O Brasil, já conhecido por alta carga tributária de importação , enfrenta um duplo impacto. Com os EUA aumentando os custos de envio e documentação, e o Brasil mantendo (ou ampliando) suas próprias barreiras fiscais, o que antes era difícil — importar uma figura exclusiva por um valor justo — tende a se tornar ainda mais oneroso e burocrático . Principais impactos previstos: Aumento no preço final dos colecionáveis:  Um item que custava cerca de US$ 40 nos EUA pode ultrapassar os R$ 600,00 no Brasil com as novas regras, considerando frete, taxa dos EUA, câmbio e impostos nacionais. Maior escassez de figuras raras:  Muitos revendedores podem parar de enviar ao Brasil devido à burocracia extra ou medo de sanções, reduzindo ainda mais o acesso a edições limitadas. Pressão sobre o mercado paralelo e alternativo:  Plataformas como Shopee, AliExpress e revendedores de fora dos EUA (como da Ásia ou Europa) podem se tornar as novas alternativas, embora com riscos quanto à originalidade e à confiabilidade do produto. Transformers e o Fandom Brasileiro: resistência e criatividade diante do desafio O fandom brasileiro de Transformers sempre se destacou pela resiliência , criatividade  e colaboração comunitária . Customizadores, grupos de troca, compras coletivas e até projetos de crowdfunding locais têm garantido o acesso a figuras que nunca chegaram oficialmente ao país. Com o novo cenário, é possível que vejamos um fortalecimento dessas redes informais  e mais estímulo à produção nacional de peças sob encomenda , seja por meio de impressão 3D, seja via artistas independentes. A busca por alternativas vai aumentar , e o papel dos fã-sites , grupos de Facebook, canais de Telegram e fóruns será ainda mais relevante na orientação, negociação e compartilhamento de oportunidades seguras. E a Hasbro Brasil? Um papel ainda mais estratégico A filial brasileira da Hasbro pode ter um papel-chave em mitigar os impactos . Ao observar a dificuldade dos fãs em acessar determinadas linhas, a empresa pode considerar: Aumento do portfólio local com produtos antes exclusivos de fora; Criação de pré-vendas e parcerias com varejistas nacionais para facilitar o acesso; Investimento em campanhas de aproximação com o fandom brasileiro , fortalecendo a ideia de uma comunidade ativa, representativa e que consome quando há condições favoráveis. Um chamado à união do Fandom Em tempos de incertezas econômicas e desafios logísticos, o colecionismo de Transformers no Brasil enfrenta um novo obstáculo. Mas também é em momentos assim que o espírito de comunidade  dos fãs se fortalece. Através da organização, troca de informações e parcerias criativas , o fandom brasileiro pode encontrar novas formas de continuar expandindo suas coleções — e, mais importante, mantendo viva a paixão por Cybertron.

Saudações Cybertronianas... Transformers Dioramas – Brazilian Fansite  teve a honra de conversar com o incrível artista Frederic Pham Chuong , conhecido por seu estilo enérgico, obras autorais como Steam West  e Boulevard des Monstres , e colaborações com grandes nomes da indústria dos quadrinhos. Atualmente, Frederic está desenvolvendo trabalhos para a Skybound, selo de destaque internacional responsável pela nova fase dos quadrinhos de Transformers.  Nesta entrevista exclusiva, Frederic compartilhou sua jornada, inspirações e conselhos para novos artistas. 1. Você poderia nos contar mais sobre como seu pai influenciou sua paixão por quadrinhos e animação japonesa durante a infância? Frederic:   Meu pai sempre me incentivou a ler mangás, quadrinhos, animes ou qualquer coisa que pudesse ajudar a melhorar minha imaginação. Eu devo muito a ele! 2. Quais foram os maiores desafios que você enfrentou como artista autodidata no competitivo mundo dos quadrinhos? Frederic:   Meu maior desafio, eu diria, é manter o foco no meu objetivo... Continuar avançando sempre que falhamos. Pode parecer clichê, mas você precisa continuar acreditando em si mesmo! 3. "Steam West" combina elementos de faroeste e steampunk. O que te inspirou a unir esses dois gêneros em uma única obra? Frederic:   Foi uma mistura fácil — eu adoro robôs e cowboys, então por que não fazer os dois juntos? Quando você quer começar algo, acho melhor fazer com as coisas que mais ama. 4. Como surgiu a colaboração com Fabrice Sapolsky na série "Intertwined"? Você poderia compartilhar detalhes sobre o processo criativo conjunto? Frederic:  Eu estava procurando trabalho e tentei todos os contatos que tinha! O Fabrice foi o primeiro a me responder e logo nos tornamos bons amigos — hoje o considero um irmão! Ele é uma parte extremamente importante e um grande apoio na minha carreira! 5. "Boulevard des Monstres" apresenta uma parceria com Paul Jenkins. Como foi trabalhar com um roteirista premiado e reconhecido internacionalmente? Frederic:   Eu estava um pouco nervoso, mas trabalhar com o Paul foi uma experiência ótima e divertida! Espero que um dia possamos trabalhar juntos novamente! 6. Você tem experiência com design de brinquedos, animação e quadrinhos. Como essas áreas diferentes influenciam seu trabalho artístico? Frederic:  O amor que tenho por brinquedos definitivamente me ajuda no que faço! Mas acho que o mais importante é o nível de conexão que você tem com o que está fazendo — isso sempre te ajuda no trabalho, seja ele qual for. 7. Quais artistas ou obras atuais você considera influências importantes para seu estilo e abordagem artística? Frederic:   São muitos, mas eu diria que James Harren e Daniel Warren Johnson são, provavelmente, alguns dos meus artistas favoritos! 8. Como você enxerga a evolução do mercado de quadrinhos digitais em comparação com as publicações impressas tradicionais? Frederic:   Eu não leio quadrinhos digitais, então não posso dizer nada muito interessante sobre isso... exceto que continuo fiel ao papel. 9. Existe algum personagem ou gênero que você ainda não explorou, mas gostaria de trabalhar em projetos futuros? Frederic:   São muitos! TMNT, GI Joe, Hulk, Homem-Aranha, Thundercats... 10. Que conselho você daria para jovens artistas que sonham em entrar no mercado de quadrinhos hoje? Frederic:   Eu não sou muito bom em dar conselhos, mas, mais uma vez: acredite em si mesmo e nunca pare de desenhar! Chegamos ao final de nossa entrevista com um profundo agradecimento a Frederic Pham Chuong  por suas palavras inspiradoras. Seu olhar criativo, sua paixão por brinquedos e quadrinhos e sua generosidade ao compartilhar sua trajetória são um verdadeiro presente para o Fandom brasileiro de Transformers. Convidamos todos os fãs a conferirem, logo abaixo - e também no Instagram @frederic_pham_chuong -, algumas fotos e artes incríveis desse talento que continua atravessando fronteiras e encantando gerações com sua arte. ATÉ QUE TODOS SEJAM UM!

Saudações Cybertronianas... A Hasbro confirmou oficialmente que os colecionadores de Transformers serão os mais impactados pelas novas tarifas impostas pelo governo dos Estados Unidos. Em entrevista ao Yahoo, o CEO Chris Cocks comentou os efeitos das tarifas comerciais, que começaram a ser aplicadas ontem contra a China e, a partir de 2 de abril, podem se estender ao Vietnã — dois países-chave na fabricação de brinquedos da empresa. Durante a entrevista, Cocks afirmou que: Qualquer aumento de custo causado pelas tarifas será repassado ao consumidor final; Para evitar um aumento elevado nos preços dos brinquedos voltados ao público infantil, os produtos voltados a colecionadores receberão os maiores reajustes. Essa estratégia, segundo o CEO, se baseia na análise de que a demanda entre colecionadores é mais “inelástica”, ou seja, tende a se manter mesmo diante de aumentos de preços. Já famílias com crianças pequenas possuem um orçamento mais limitado e sensível a essas variações. Embora a entrevista não mencione diretamente nenhuma linha específica, o tom adotado por Cocks sugere que os principais afetados serão os colecionadores da linha Transformers Generations , voltada a fãs de todas as idades, mas especialmente adultos. Na prática, isso significa que o aumento nos preços dos brinquedos para colecionadores pode ultrapassar o valor proporcional das tarifas, cobrindo inclusive parte dos custos de outras linhas. Para os colecionadores brasileiros, o impacto pode ser ainda mais expressivo. Com a alta do dólar e os custos adicionais de importação, qualquer reajuste nos preços internacionais tende a se multiplicar no valor final pago no Brasil. Isso pode restringir o acesso a figuras da linha Generations  e incentivar o mercado paralelo, além de tornar mais comuns decisões de colecionar seletivamente ou até pausar aquisições. Cocks também revelou que, nos últimos três anos, a Hasbro se esforçou para reduzir os custos de produção da linha Transformers — algo que ele espera que tenha passado despercebido pelos fãs. Mesmo assim, os aumentos de tarifa obrigarão a empresa a tomar medidas mais visíveis. Por fim, ele comentou sobre a pressão para que a fabricação volte aos Estados Unidos, justificando que a principal razão para manter fábricas na Ásia é o custo extremamente baixo da mão de obra. Como exemplo, o salário mínimo no Vietnã é de apenas US$ 0,94 por hora — um valor inviável de ser replicado nos EUA, segundo o executivo. Assista à entrevista completa (em inglês), acesse o site do Yahoo AQUI . Diante desse novo cenário, os colecionadores de Transformers no Brasil e no mundo devem se preparar para um período de reajustes e possíveis mudanças nos hábitos de compra. A valorização crescente das figuras colecionáveis como produtos de nicho traz, ao mesmo tempo, prestígio e desafios: se por um lado reforça o reconhecimento do público adulto, por outro transfere para esse grupo o peso econômico de políticas comerciais globais. Mais do que nunca, será fundamental o fortalecimento de redes de apoio entre fãs, fóruns de discussão, trocas conscientes e o acompanhamento próximo das decisões de empresas como a Hasbro. A comunidade de colecionadores sempre foi marcada pela criatividade e resiliência — e será justamente esse espírito que fará a diferença nos próximos capítulos dessa história. ATÉ QUE TODOS SEJAM UM!

Saudações Cybertronianas... A Hasbro Fãs Brasil divulgou oficialmente a chegada de novas figuras colecionáveis ao mercado brasileiro, integrando as linhas Studio Series  e Age of the Primes . As novidades reforçam o compromisso da marca em ampliar o acesso dos fãs nacionais às figuras mais emblemáticas da franquia. Entre os lançamentos está a figura Voyager Class de Sentinel Prime , baseada em sua representação no longa Transformers: O Início . A peça apresenta acabamento detalhado e acompanha acessórios inspirados no filme, como a beam sword  e dois blasters , compondo uma versão fiel ao personagem. Na mesma coleção, destaca-se a inclusão de Solus Prime , uma das figuras mais importantes da mitologia de Cybertron. Conhecida como mestra da forja e criadora dos artefatos dos Treze Primes, Solus chega em formato Deluxe , com seu característico martelo e capacidade de conversão para carro blindado Cybertroniano . Compondo a linha Age of the Primes , foi anunciada ainda a figura de Megatronus Prime , também conhecido como The Fallen . Considerado o mais poderoso e temido entre os Primes, Megatronus ganha representação em escala superior, reforçando sua relevância como figura central na narrativa da origem dos Transformers. Na linha Studio Series , outras figuras também foram confirmadas: Optimus Prime , de Transformers: A Era da Extinção Bonecrusher , do filme animado de 1986 Sentinel Prime , de Transformers: O Início Todas as figuras seguem o padrão de detalhamento e fidelidade da linha Studio Series, voltadas para colecionadores e fãs que acompanham as diferentes fases do universo Transformers. As pré-vendas estão previstas para começar em breve no Brasil. Mais informações serão divulgadas nos canais oficiais da Hasbro Fãs. ATÉ QUE TODOS SEJAM UM!

Saudações Cybertronianas... A Mosaico Jogos acaba de trazer para o Brasil GI Joe - Cartas em Ação , um jogo de estratégia e combate baseado no icônico universo dos Joes. Desenvolvido pela Renegade Game Studios , o título permite aos jogadores se unirem para enfrentar a ameaça da Cobra , utilizando seus aliados, veículos e equipamentos para derrotar a organização terrorista. O jogo já está disponível nas melhores lojas especializadas. A Mosaico Jogos  é uma distribuidora especializada exclusivamente em jogos de tabuleiro , trazendo para o Brasil títulos de diversas editoras internacionais renomadas. Seu portfólio abrange desde jogos estratégicos e temáticos até card games cooperativos, sempre garantindo edições de qualidade para os jogadores brasileiros. Além do lançamento de GI Joe - Cartas em Ação , a Mosaico Jogos também está trazendo mais um título da franquia Power Rangers , reforçando sua parceria com a Renegade Game Studios . Essa movimentação abre uma possibilidade empolgante: a chegada de jogos da franquia Transformers , já que a mesma empresa também desenvolve board games baseados no universo dos Autobots e Decepticons. Será que em breve teremos um jogo de cartas de Transformers  por aqui? Fique ligado para mais atualizações! ATÉ QUE TODOS SEJAM UM!

Saudações Cybertronianas... A Hasbro segue inovando e expandindo o universo Transformers, e sua mais nova aposta, a linha Cyberworld, chega com um propósito claro: renovar a base de fãs da franquia ao apresentar brinquedos acessíveis e visivelmente inspirados no estilo Evergreen. Acompanhando essa nova linha, a Hasbro também lançará uma nova animação em 2025 no YouTube, tornando o conteúdo mais acessível e democratizando o universo Transformers para uma nova geração. Se por um lado a franquia possui linhas altamente detalhadas, voltadas para colecionadores exigentes, a linha Cyberworld vem com uma proposta diferente: brinquedos com cores vibrantes, transformações simplificadas e um design pensado especialmente para crianças a partir de 6 anos. Para os fãs mais experientes, pode parecer um produto de menor complexidade, mas o objetivo da Hasbro é claro: expandir o alcance da marca e garantir que a paixão pelos Autobots e Decepticons continue sendo passada de geração em geração. O Que Torna Cyberworld Uma Linha Interessante? 1. Referências a Séries e Filmes Clássicos Apesar do foco no público infantil, a linha Cyberworld traz elementos nostálgicos que certamente serão notados por fãs mais antigos. Alguns dos detalhes mais interessantes incluem: Optimus Prime montado no Grimlock, uma clara homenagem ao filme Transformers: A Era da Extinção (2014) , no qual o líder dos Autobots cavalga o imponente Dinobot em uma cena icônica. Modo robô do Grimlock, que lembra o visual do Megatron T-Rex de Beast Wars, uma referência que remete diretamente ao clássico dos anos 90, trazendo uma conexão visual inesperada. Scorponok em escala Titan, demonstrando que a linha não se limita apenas aos personagens principais, mas também expande a presença de personagens gigantes, algo sempre bem recebido pelos fãs. Essa abordagem faz com que a linha tenha um duplo impacto: ao mesmo tempo em que cativa crianças que terão seu primeiro contato com a franquia, resgata elementos nostálgicos que podem gerar curiosidade até mesmo em colecionadores adultos. 2. Design Inspirado na Estética Evergreen A linha Cyberworld segue o conceito Evergreen, um estilo visual moderno e padronizado utilizado pela Hasbro para manter a identidade da marca forte e reconhecível em diversas mídias. Esse estilo apresenta: Linhas mais arredondadas e simplificadas, garantindo maior segurança e facilidade de manipulação para as crianças. Cores vibrantes e chamativas, que tornam os personagens visualmente atraentes para o público infantil. Transformações menos complexas, permitindo que o público mais jovem consiga brincar sem grandes dificuldades, diferente das linhas mais avançadas voltadas para colecionadores. Essa identidade visual tem sido amplamente utilizada em Cyberverse, Rescue Bots  e agora em Cyberworld, consolidando-se como uma estética amigável para novos fãs. 3. Facilidade de Aquisição e Preço Acessível Um ponto forte da linha Cyberworld é sua acessibilidade. Enquanto colecionáveis de linhas como Studio Series, Legacy ou Masterpiece são direcionados a um público mais velho e vêm com um preço proporcional aos detalhes e materiais empregados, Cyberworld oferece brinquedos com valores mais acessíveis, permitindo que pais e responsáveis adquiram com maior facilidade. Isso se torna um fator fundamental para a expansão do fandom, pois uma criança que tem seu primeiro contato com Transformers através de brinquedos mais acessíveis e fáceis de transformar, pode futuramente se interessar por versões mais detalhadas e complexas. Além disso, com o lançamento da nova animação no YouTube, a Hasbro garante que as crianças possam acompanhar a história dos personagens sem a necessidade de serviços de streaming pagos, ampliando ainda mais o alcance da marca. Cyberworld e o Papel na Renovação do Fandom A decisão da Hasbro de lançar a linha Cyberworld reforça sua estratégia de renovação contínua do fandom. Enquanto fãs mais velhos já contam com coleções voltadas para o público 16+, a marca se preocupa em atrair novas gerações de entusiastas, garantindo que Transformers continue sendo uma franquia relevante por muitos anos. Se para os colecionadores adultos a linha pode parecer simplificada, é importante lembrar que há produtos para diferentes públicos e faixas etárias. Para os mais exigentes, há alternativas mais detalhadas e articuladas, enquanto Cyberworld se apresenta como o primeiro passo para a jornada de novas crianças dentro desse universo. Com um design amigável, transformações acessíveis e um apelo nostálgico, a nova linha se posiciona como um acerto estratégico da Hasbro. Com a chegada da animação no YouTube e o preço mais acessível dos brinquedos, Cyberworld tem o potencial de se tornar um marco na renovação do fandom Transformers, trazendo uma nova geração de fãs para a franquia que já atravessa décadas. ATÉ QUE TODOS SEJAM UM!

Saudações Cybertronianas... Os fãs de Transformers  que acompanharam o financiamento coletivo da HasLab  podem comemorar! O tão aguardado Liokaiser Combiner  da linha Transformers Legacy  teve seu financiamento alcançado com sucesso. A peça, que promete ser um dos maiores lançamentos voltados para colecionadores nos últimos anos, chega ao Brasil com um diferencial importante: o valor cobrado na Iron Studios já é o preço final do produto . Isso significa que os fãs não precisarão se preocupar com taxas adicionais ou surpresas na importação. O Liokaiser  é um dos combiners mais icônicos do universo Transformers , especialmente para os fãs da série Transformers: Victory , lançada no Japão no final dos anos 1980. Composto pelos Seacons  – Hellbat, Gaihawk, Killbison, Drillhorn, Jaruga e Leozack –, o combiner tem um design fiel ao original, mas com melhorias e detalhes modernizados para a linha Legacy . Esse é um marco histórico para o fandom brasileiro de Transformers , pois o Liokaiser Combiner – Transformers Legacy HasLab  é o primeiro projeto HasLab  que os fãs no Brasil podem adquirir diretamente em território nacional . Graças à parceria entre a Hasbro Fãs  e a Iron Studios , os colecionadores agora têm a oportunidade de garantir essa peça exclusiva sem precisar recorrer a importações complexas, taxas inesperadas ou revendedores internacionais. Esse movimento representa um avanço significativo no acesso a produtos de alta qualidade e edição limitada da Hasbro Pulse , demonstrando o crescente reconhecimento e fortalecimento da comunidade brasileira de fãs de Transformers. ATÉ QUE TODOS SEJAM UM!

Saudações Cybertronianas... A recente parceria entre a Iron Studios e a Hasbro marca um momento histórico para o fandom brasileiro de Transformers. A colaboração permitirá que colecionadores no Brasil possam participar do Projeto Hasbro Pulse - Crowdfunding Global Transformers Legacy HasLab LioKaiser Combiner, um item altamente desejado pelos fãs da franquia. Essa iniciativa é um avanço significativo, pois possibilita que produtos exclusivos, antes acessíveis apenas via importação direta, cheguem ao público nacional por meio de um canal oficial. Sem dúvida, a iniciativa é bem-vinda e representa um esforço da Hasbro em estreitar laços com os fãs brasileiros, um mercado apaixonado e fiel à franquia Transformers. No entanto, a medida também evidencia desafios importantes. O preço elevado, mesmo com a intermediação da Iron Studios, impede que muitos fãs participem do financiamento coletivo e adquiram itens HasLab. Diante desse cenário, surge a necessidade de que essa parceria entre a Hasbro e a Iron Studios não se limite apenas a projetos de alto valor, como os da linha HasLab. O catálogo da Hasbro Pulse oferece diversos outros produtos extremamente desejados pela comunidade brasileira de Transformers e que possuem valores mais acessíveis Studio Series e outras edições especiais. A ampliação desse portfólio permitiria uma maior inclusão dos fãs, garantindo que um público mais amplo tenha a chance de adquirir peças icônicas sem comprometer seu orçamento. O Transformers Dioramas - Brazilian Fansite, representando o fandom brasileiro, reforça a importância dessa parceria e se une à comunidade para solicitar que a Hasbro considere não apenas os projetos de crowdfunding do HasLab, mas também a distribuição de outros produtos da Hasbro Pulse que se encaixem melhor na realidade econômica do público nacional. A presença oficial da Hasbro Pulse no Brasil, intermediada pela Iron Studios, é uma grande conquista, mas para que seja realmente um marco para o fandom, ela precisa atender a um público mais amplo, oferecendo produtos variados e acessíveis. Com essa iniciativa, esperamos que a parceria evolua para atender às necessidades de toda a comunidade de colecionadores brasileiros de Transformers, garantindo não apenas produtos exclusivos, mas também acessibilidade e inclusão no mercado de colecionáveis. Para participar do crowdfunding, acesse: Formulário de Inscrição . ATÉ QUE TODOS SEJAM UM!