Saudações Cybertronianas...
Transformers One encerrou sua trajetória nos cinemas com resultados decepcionantes para a Paramount. Apesar das críticas positivas e da boa recepção do público, o longa arrecadou apenas US$ 59.054,170 no mercado doméstico, US$ 69.833,933 no mercado internacional e US$128.888,103 globalmente, tornando-se o filme de menor bilheteria da franquia.
Comparando os números, o desempenho ficou bem abaixo dos outros títulos:
Transformers (2007): $709,709,780
Revenge of the Fallen (2009): $836,303,693
Dark of the Moon (2011): $1,123,794,079
Age of Extinction (2014): $1,105,261,713
The Last Knight (2017): $605,425,157
Bumblebee (2018): $467,989,645
Rise of the Beasts (2023): $441,381,193
Transformers One (2024): $128,888,103
O desempenho abaixo do esperado não é um caso isolado. A Hasbro anunciou que deixará de cofinanciar projetos de filmes, conforme declarou o CEO Chris Cocks em entrevista à Bloomberg. A decisão reflete um novo foco estratégico da gigante dos brinquedos, que agora direciona seus investimentos para jogos de videogame e entretenimento digital. A mudança ocorre em resposta à queda nas vendas de brinquedos e ao desempenho insatisfatório de filmes como Transformers: O Início e Dungeons & Dragons: Honra Entre Rebeldes.
Apesar de receberem elogios da crítica, essas produções não atingiram as metas financeiras, levando a Hasbro a reavaliar sua abordagem. A nova estratégia pode ter implicações importantes para futuros lançamentos cinematográficos, como a aguardada collab entre Transformers e G.I. Joe e a possível continuação de Transformers: O Início. Embora estúdios como Sony e Lionsgate continuem a produzir filmes baseados em propriedades da Hasbro, o fim do cofinanciamento pela empresa pode impactar o ritmo e o escopo desses projetos, deixando em dúvida o futuro das grandes franquias no cinema.
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